Nayana Modesto
sábado, 28 de agosto de 2010
Síbolo do Islã
O símbolo do Islã é a Lua Crescente com uma Estrela. Tal símbolo pode ser observado em branco na bandeira vermelha da Turquia, facto explicável, se levar-se em consideração que cerca de 99% da população turca pertence ao islamismo. O Islamismo é uma das principais religiões abraâmicas e foi criada pelo profeta Maomé, tomando como base os ensinamentos de outras religiões abraâmicas.
Nayana Modesto
Nayana Modesto
domingo, 22 de agosto de 2010
Sociedade Islâmica
Na sociedade islâmica faltam os traços mais elementares da ideologia humanista, centrada sobre o homem e sobre o respeito de seus direitos naturais. O próprio conceito de “direitos do homem” é estranho ao mundo islâmico. Na sociedade islâmica, o cidadão não existe enquanto individualidade livre de afirmar-se espiritualmente e intelectualmente fora da, ou contra a, religião muçulmana. A religião, “conquistadora” por excelência, permeia toda a sociedade e não há esfera propriamente civil da vida social.
A sociedade islâmica não contempla a idéia de uma arte representativa ou figurativa, na qual se possa reproduzir a natureza. A brilhante arte persa, por exemplo, foi rapidamente asfixiada à medida da islamização daquela sociedade. O mesmo fenômeno ocorreu em outras sociedades islamizadas progressivamente.
A “barreira ideológica” que impede a representação do mundo natural dificulta o desenvolvimento de várias disciplinas científicas. A não-afirmação individual e o conseqüente esmagamento do cidadão por normas e obrigações estritamente dependentes da ideologia religiosa por certo contribuíram para o esgotamento de qualquer inovação ou criatividade científicas nas sociedades muçulmanas, depois dos primeiros séculos de aproveitamento da memória coletiva trazida desde a Antiguidade clássica e das contribuições aportadas pelas civilizações hindu ou chinesa.
Dessa forma, a iniciativa individual, que é necessariamente contestadora dos padrões estabelecidos, se encontra condenada ab initio nas sociedades islâmicas. Não apenas uma tal estrutura impede o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, como também ela dificulta a expansão do espírito mercantil e empreendedor que esteve na origem do capitalismo moderno e da hegemonia ocidental.
Nayana Modesto
A sociedade islâmica não contempla a idéia de uma arte representativa ou figurativa, na qual se possa reproduzir a natureza. A brilhante arte persa, por exemplo, foi rapidamente asfixiada à medida da islamização daquela sociedade. O mesmo fenômeno ocorreu em outras sociedades islamizadas progressivamente.
A “barreira ideológica” que impede a representação do mundo natural dificulta o desenvolvimento de várias disciplinas científicas. A não-afirmação individual e o conseqüente esmagamento do cidadão por normas e obrigações estritamente dependentes da ideologia religiosa por certo contribuíram para o esgotamento de qualquer inovação ou criatividade científicas nas sociedades muçulmanas, depois dos primeiros séculos de aproveitamento da memória coletiva trazida desde a Antiguidade clássica e das contribuições aportadas pelas civilizações hindu ou chinesa.
Dessa forma, a iniciativa individual, que é necessariamente contestadora dos padrões estabelecidos, se encontra condenada ab initio nas sociedades islâmicas. Não apenas uma tal estrutura impede o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, como também ela dificulta a expansão do espírito mercantil e empreendedor que esteve na origem do capitalismo moderno e da hegemonia ocidental.
Nayana Modesto
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Política
Os aspectos políticos do Islã são derivadas do Alcorão , a Suna , muçulmanos história e, por vezes, elementos de movimentos políticos fora do Islã.
Conceitos tradicionais do Islã político incluem a liderança pelos sucessores do Profeta conhecido como califas ( Imamate para Shia ), a importância de seguir a lei islâmica, ou Sharia , o direito dos governantes de procurar Shura ou consulta de seus súditos, e da importância de repreender injusta governantes, mas não incentivar rebelião contra eles. A mudança radical no mundo islâmico, foi a abolição do Ottoman califado em 1924, que alguns acreditavam que significou o fim do estado islâmico, tanto em "termos simbólicos e práticas".
No século 19 e 20 de um tema comum tem sido a resistência à Western imperialismo , particularmente o Império Britânico , e às vezes a percepçãoracista políticas que discriminavam alguns muçulmanos. A derrota dos exércitos árabes na Guerra dos Seis Dias , o colapso da União Soviética eo fim do comunismo como uma alternativa viável, com o fim da União Soviética e da Guerra Fria aumentou o apelo do islamismo e fundamentalistas islâmicosmovimentos, especialmente em contexto da insatisfação popular com os regimes dominantes no mundo muçulmano.
Por: Juliana Guerra
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Religião islâmica
O islamismo é a religião fundada pelo profeta Maomé no início do século VII, na região da Arábia. O Islã é o conjunto dos povos de civilização islâmica, que professam o islamismo; em resumo, é o mundo dos seguidores dessa religião. O muçulmano é o seguidor da fé islâmica, também chamado por alguns de islamita. O termo maometano às vezes é usado para se referir ao muçulmano, mas muitos rejeitam essa expressão - afinal, a religião seria de devoção a Deus, e não ao profeta Maomé.
Em árabe, Islã significa "rendição" ou "submissão" e se refere à obrigação do muçulmano de seguir a vontade de Deus. O termo está ligado a outra palavra árabe, salam, que significa "paz" - o que reforça o caráter pacífico e tolerante da fé islâmica. O termo surgiu por obra do fundador do islamismo, o profeta Maomé, que dedicou a vida à tentativa de promover a paz em sua Arábia natal.
A religião islâmica possui várias vertentes, tais como fundamentalistas e os não-fundamentalistas, mas a principal divisão dentro da religião se encontra em relação aos Xiitas e Sunitas.
Xiitas e Sunitas são duas correntes da religião islâmica, se diferenciam em relação ao profeta Maomé e sua descendência. Os Sunitas consideram os sucessores diretos do profeta Muhammad Maomé, já os Xiitas não concordam, para eles o sucessor deveria ser Ali, genro do profeta.
Os Sunitas correspondem a 85% de todos os adeptos da região islâmica do mundo, com uma grande maioria em países como Arábia Saudita, Egito e Indonésia, no entanto, os Xiitas predominam em países como Irã e Iraque.
Embora no Iraque 60% sejam Xiitas, são os Sunitas que compõem o governo e exercem perseguições e repressões à maioria.
Perguntas Frequentes, sobre o islamismo:
- Todos os muçulmanos são árabes?
Esta é uma das mais famosas distorções a respeito do Islã. Na verdade, o Oriente Médio reúne somente cerca de 18% da população muçulmana no mundo - sendo que turcos, afegãos e iranianos (persas) não são sequer árabes. Outros 30% de muçulmanos estão no subcontinente indiano (Índia e Paquistão), 20% no norte da África, 17% no sudeste da Ásia e 10% na Rússia e na China. Há minorias muçulmanas em quase todas as partes do mundo, inclusive nos EUA (cerca de 6 milhões) e no Brasil (entre 1,5 milhão e 2 milhões). A maior comunidade islâmica do mundo vive na Indonésia.
- Os muçulmanos acreditam num Deus diferente?
Não, pois Alá é simplesmente a palavra árabe para "Deus". A aceitação de um Deus único é idêntica à de judeus e cristãos. Deus tem o mesmo nome no judaísmo, no cristianismo e no islamismo, e Alá é o mesmo Deus adorado pelos judeus, cristãos e muçulmanos.
- O Islã oprime a mulher?
A base da religião muçulmana não determina qualquer tipo de discriminação grave contra a mulher. No entanto, as interpretações radicais das escrituras deram origem a casos brutais. A opressão contra a mulher é comum nos países que seguem com rigor a Sharia, a lei islâmica, e têm tradições contrárias à libertação da mulher. Assim, o problema da opressão à mulher muçulmana não é causado pela crença islâmica em si - ele surgiu em culturas que incorporaram tradições prejudiciais às mulheres. Um ótimo exemplo disso é o fato de que o uso de véus e a adoção de outros costumes que causam estranheza no Ocidente muitas vezes são mantidos por mulheres mesmo quando não há nenhuma obrigação. Ou seja: os hábitos estão integrados às culturas, não necessariamente à religião.
Por: Bárbara Pessoa
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