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sábado, 4 de setembro de 2010

As mulheres na Sociedade Islamica

Há 1400 anos, o Islam afirmou que a mulher é um ser humano, que tem uma alma da mesma natureza que a do homem, e que ambos, homens e mulheres, gozam dos mesmos direitos. No Islam, a mulher é um ser responsável e não pode ser desrespeitada ou discriminada em razão de seu sexo. No ocidente, apesar dos avanços conseguidos pelos movimentos feministas, as conquistas alcançadas não representam sequer a terça parte do que o Islam já havia garantido. Sabemos que a mulher ainda é discriminada, o maior contingente de analfabetos está na população feminina, ela é vítima da violência, que começa em casa, recebe um salário menor para o exercício de funções que ela executa em igualdade de condições com o homem, etc.
Em 1995, portanto há três anos atrás, na Quarta Conferência Mundial da Mulher, ocorrida em Pequim, os governos participantes reconheceram a péssima condição feminina e firmaram uma Declaração, onde entre outros tópicos, afirmavam o seguinte:


"Nós, os governos que participamos da Quarta Conferência Mundial da Mulher (…) estamos convencidos de que: (…) Os direitos da mulher são direitos humanos; (…) A igualdade de direitos, de oportunidades e de acesso aos recursos, à distribuição equitativa entre homens e mulheres das responsabilidades relativas à família … são indispensáveis ao seu bem-estar e ao de sua família, assim como para a consolidação da democracia. (…) A paz global, nacional e regional só pode ser alcançada com o progresso das mulheres, que são uma força fundamental de liderança, resolução de conflitos e promoção de uma paz duradoura em todos os níveis."

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Cultura Islâmica - Dança




Cultura Islâmica

NAMORO E CASAMENTO:

Muçulmanos filipinos observar namoro e práticas tradicionais de casamento como outros grupos filipino. Porque o casamento é considerado uma aliança entre famílias, parentes de ambos os lados têm uma palavra a dizer sobre a união. Os principais grupos Moro esperar o homem e corte para se casar com uma mulher que vem o mesmo status de sua família. Os casamentos arranjados é principalmente devido ao prestígio e desejo dos pais para que seus filhos para desfrutar de uma vida melhor social e econômico.

A noiva de presente é uma parte essencial de qualquer proposta de união. Ele é utilizado para compensar a família da noiva pela perda de uma mulher membro e reembolsar o custo de sua educação.

ROUPAS: 

O destaque mais tradicional é o desgaste Malong, um grande pano tecido colorido enrolado no corpo.Uma maneira comum mulheres desgaste é em torno da cintura, com suas dobras drapejado sobre o braço esquerdo.Homens envolvê-la em torno da cintura como uma saia.
 Malong tem muitos usos, dependendo da necessidade do utente. Ele pode ser usado como uma capa, um casaco, cobertor ou guarda-chuva.Maranao ou mulheres Maguindanao usar o Malong sobre uma blusa chamado Arbita. Além disso, eles usam um turbante chamado kombongfeita de tecido de musselina. O branco é usado como kombong quando o utente foi a Meca. Homens tradicional chapelaria é chamado tobao pelo Maguindanao e Maranao. Em Tausug, ele é chamado PPI. Esta chapelaria é um pano com desenhos geométricos ou florais ou caligrafia árabe. Outra chapelaria comum é chamado kopiya, que é semelhante ao songkok usado na Indonésia e na Malásia. Homens que têm ido a Meca usar um boné branco chamado Kadi.

MUSICA: 
A música é outra parte importante da cultura. No entanto, deve notar-se que há uma distinção entre a música para rituais, que é basicamente vocal sem instrumentos, música e de entretenimento.

DANÇA:

A maioria das danças Moro dizem respeito a história pré-islâmica. Pagipat(7 dias) e pangubad (3 dias) são rituais animistas para a cura, enquantosagaian é uma dança de guerra. A dança popular mais comum para o Maguindanao e Maranao Singkil é que tem sido interpretada por grupos de dança ao longo do tempo.
Phamella Mesquita 

Cultura Islâmica


O Islã teve uma grande importância na língua e na literatura. Com o avanço do Islã, a língua árabe, se expandiu devido ao fato do Alcorão ser neste idioma. O islamismo se expandiu tanto que a peregrinação a Meca aumentou significativamente, a ponto do governo saudita estabelecer cotas de peregrinos dos países muçulmanos. Apenas um em cada 1000 fiéis da população destes países podem ir a Meca, as restrições atingiram os próprios sauditas, uma nova lei só permite a peregrinação a cada 5 anos.
A arte islâmica surgiu no califado omíada, baseando-se numa aliança insparavél do espiritual e temporal, a ausência de tradição fez com que o Islã se inspirasse nos povos dominados. O Islã adaptava a cultura dos povos dominados a sua realidade e seus valores. A arte do Islã é solidificada no califado abássida  e é classificada como clássica.
Na área intelectual do Islã as principais bases são as ciências tradicionais divididas em dois grupos: religiosa e auxiliares. Os árabes mesmo antes do surgimento do Islamismo já se comunicavam com outros povos, e os sírios cristãos já haviam traduzido para a língua síria obras científicas e filosóficas gregas principalmente aristotélicas e neoplatônicas.
Os povos do Oriente, entraram em contato com a cultura helênica, devido às imigrações dos sábios, que foi fruto das discórdias religiosas que estavam ocorrendo em Bizânico. E como o Oriente estava ávido de cultura, recolheu rapidamente estes sábios, de algum modo à recepção do legado grego possibilitou a cultura árabe atingir sua maturidade.
"O progresso da ciência vai intensificar as crenças. Quanto mais rápidas forem as transformações da sociedade, mais as pessoas pedem apoio, que pode estar na religiosidade". SOBEL, Henry. Rabino da Congregação Israelita Paulista.
Na ciência, o Islamismo teve grande influencia porque a partir daí, passou a se preocupar não só com o ambiente físico do homem, mas envolveu uma análise penetrante do homem como um ser espiritual e da sociedade em que ele vivia. De tal forma que se expandiu sua fama, todos no Ocidente, que ansiavam por maior esclarecimento se voltaram para o Islã, onde florescia o espírito da indagação.
A ciência árabe não deve ser desvinculada do que determina, a fé islâmica, a pesquisa científica é exaltada no Alcorão, encorajando o crente a aprender juntos aqueles que não compartilham a fé muçulmana. O califa Al Mamum  (811 - 813), instalou em Bagdá (832) um centro de estudo e de tradução, como A Casa da Sabedoria ou da Ciência, e que foi considerada como um marco na cultura do Islã, e isto ocorreu devido ao interesse dos governantes em colecionar documentos e obras de valor, isso foi prática utilizada desde o início do Islã.

Phamella Mesquita 

sábado, 28 de agosto de 2010

Síbolo do Islã

O símbolo do Islã é a Lua Crescente com uma Estrela. Tal símbolo pode ser observado em branco na bandeira vermelha da Turquia, facto explicável, se levar-se em consideração que cerca de 99% da população turca pertence ao islamismo. O Islamismo é uma das principais religiões abraâmicas e foi criada pelo profeta Maomé, tomando como base os ensinamentos de outras religiões abraâmicas.




Nayana Modesto

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

domingo, 22 de agosto de 2010

Sociedade Islâmica

 Na sociedade islâmica faltam os traços mais elementares da ideologia humanista, centrada sobre o homem e sobre o respeito de seus direitos naturais. O próprio conceito de “direitos do homem” é estranho ao mundo islâmico. Na sociedade islâmica, o cidadão não existe enquanto individualidade livre de afirmar-se espiritualmente e intelectualmente fora da, ou contra a, religião muçulmana. A religião, “conquistadora” por excelência, permeia toda a sociedade e não há esfera propriamente civil da vida social.
A sociedade islâmica não contempla a idéia de uma arte representativa ou figurativa, na qual se possa reproduzir a natureza. A brilhante arte persa, por exemplo, foi rapidamente asfixiada à medida da islamização daquela sociedade. O mesmo fenômeno ocorreu em outras sociedades islamizadas progressivamente.
A “barreira ideológica” que impede a representação do mundo natural dificulta o desenvolvimento de várias disciplinas científicas. A não-afirmação individual e o conseqüente esmagamento do cidadão por normas e obrigações estritamente dependentes da ideologia religiosa por certo contribuíram para o esgotamento de qualquer inovação ou criatividade científicas nas sociedades muçulmanas, depois dos primeiros séculos de aproveitamento da memória coletiva trazida desde a Antiguidade clássica e das contribuições aportadas pelas civilizações hindu ou chinesa.
Dessa forma, a iniciativa individual, que é necessariamente contestadora dos padrões estabelecidos, se encontra condenada ab initio nas sociedades islâmicas. Não apenas uma tal estrutura impede o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, como também ela dificulta a expansão do espírito mercantil e empreendedor que esteve na origem do capitalismo moderno e da hegemonia ocidental.


Nayana Modesto

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Política

Os aspectos políticos do Islã são derivadas do Alcorão , a Suna , muçulmanos história e, por vezes, elementos de movimentos políticos fora do Islã.
Conceitos tradicionais do Islã político incluem a liderança pelos sucessores do Profeta conhecido como califas ( Imamate para Shia ), a importância de seguir a lei islâmica, ou Sharia , o direito dos governantes de procurar Shura ou consulta de seus súditos, e da importância de repreender injusta governantes, mas não incentivar rebelião contra eles.  A mudança radical no mundo islâmico, foi a abolição do Ottoman califado em 1924, que alguns acreditavam que significou o fim do estado islâmico, tanto em "termos simbólicos e práticas". 
No século 19 e 20 de um tema comum tem sido a resistência à Western imperialismo , particularmente o Império Britânico , e às vezes a percepçãoracista políticas que discriminavam alguns muçulmanos. A derrota dos exércitos árabes na Guerra dos Seis Dias , o colapso da União Soviética eo fim do comunismo como uma alternativa viável, com o fim da União Soviética e da Guerra Fria aumentou o apelo do islamismo e fundamentalistas islâmicosmovimentos, especialmente em contexto da insatisfação popular com os regimes dominantes no mundo muçulmano.
Por: Juliana Guerra 

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Religião islâmica





O islamismo é a religião fundada pelo profeta Maomé no início do século VII, na região da Arábia. O Islã é o conjunto dos povos de civilização islâmica, que professam o islamismo; em resumo, é o mundo dos seguidores dessa religião. O muçulmano é o seguidor da fé islâmica, também chamado por alguns de islamita. O termo maometano às vezes é usado para se referir ao muçulmano, mas muitos rejeitam essa expressão - afinal, a religião seria de devoção a Deus, e não ao profeta Maomé.


Em árabe, Islã significa "rendição" ou "submissão" e se refere à obrigação do muçulmano de seguir a vontade de Deus. O termo está ligado a outra palavra árabe, salam, que significa "paz" - o que reforça o caráter pacífico e tolerante da fé islâmica. O termo surgiu por obra do fundador do islamismo, o profeta Maomé, que dedicou a vida à tentativa de promover a paz em sua Arábia natal.


A religião islâmica possui várias vertentes, tais como fundamentalistas e os não-fundamentalistas, mas a principal divisão dentro da religião se encontra em relação aos Xiitas e Sunitas. 

Xiitas e Sunitas são duas correntes da religião islâmica, se diferenciam em relação ao profeta Maomé e sua descendência. Os Sunitas consideram os sucessores diretos do profeta Muhammad Maomé, já os Xiitas não concordam, para eles o sucessor deveria ser Ali, genro do profeta. 

Os Sunitas correspondem a 85% de todos os adeptos da região islâmica do mundo, com uma grande maioria em países como Arábia Saudita, Egito e Indonésia, no entanto, os Xiitas predominam em países como Irã e Iraque. 
Embora no Iraque 60% sejam Xiitas, são os Sunitas que compõem o governo e exercem perseguições e repressões à maioria.



Perguntas Frequentes, sobre o islamismo:

  • Todos os muçulmanos são árabes?
    Esta é uma das mais famosas distorções a respeito do Islã. Na verdade, o Oriente Médio reúne somente cerca de 18% da população muçulmana no mundo - sendo que turcos, afegãos e iranianos (persas) não são sequer árabes. Outros 30% de muçulmanos estão no subcontinente indiano (Índia e Paquistão), 20% no norte da África, 17% no sudeste da Ásia e 10% na Rússia e na China. Há minorias muçulmanas em quase todas as partes do mundo, inclusive nos EUA (cerca de 6 milhões) e no Brasil (entre 1,5 milhão e 2 milhões). A maior comunidade islâmica do mundo vive na Indonésia.

  • Os muçulmanos acreditam num Deus diferente?
    Não, pois Alá é simplesmente a palavra árabe para "Deus". A aceitação de um Deus único é idêntica à de judeus e cristãos. Deus tem o mesmo nome no judaísmo, no cristianismo e no islamismo, e Alá é o mesmo Deus adorado pelos judeus, cristãos e muçulmanos.

  • O Islã oprime a mulher?
    A base da religião muçulmana não determina qualquer tipo de discriminação grave contra a mulher. No entanto, as interpretações radicais das escrituras deram origem a casos brutais. A opressão contra a mulher é comum nos países que seguem com rigor a Sharia, a lei islâmica, e têm tradições contrárias à libertação da mulher. Assim, o problema da opressão à mulher muçulmana não é causado pela crença islâmica em si - ele surgiu em culturas que incorporaram tradições prejudiciais às mulheres. Um ótimo exemplo disso é o fato de que o uso de véus e a adoção de outros costumes que causam estranheza no Ocidente muitas vezes são mantidos por mulheres mesmo quando não há nenhuma obrigação. Ou seja: os hábitos estão integrados às culturas, não necessariamente à religião.
Por: Bárbara Pessoa